Capitulo IV - A mordida
Ele então a beijou. Ela pousou as mãos sobre o peito musculuso dele e ele pos as mãos em sua cintura e desceu a mão pelas curvas de seu corpo, enfou a mão no bolso de trás da calça jeans e pegou o celular dela, jougou-o longe. Os corpos começaram a serem pressionados um contra o outro. Ele me surprendeu parando o beijo e falando.
- Venha - a induziu, puxando-a para perto de um dos freezers de refrigerante em pé. A largou por um momento e tirou todas as prateleiras com um rápido movimento. O que le estava fazendo?
Eu não tinha noção do que estava fazendo. Foi como se ele entrasse na minha mente e me hipnotizasse. Eu queria. Mas de algum modo me livrei da frenesi e pensei em Jack.
Ela se dispersou de seu efeito hipnotico, balançou a cabeça e foia em direção a porta, mas ele foi mais rápido, pegando-a em uma velocidade inumana, envolveu-a com seus braços e apertou. - Não fuja, baby - Ele afastou um mecha de cabelo loiro dela e disse num sussurro em seu ouvido. Angie protestou ao seu aperto.
- Aonde você pensa que vai? - Ele perguntou com zombaria.
- Vou ficar com o meu namorado - Respondeu com desdem.
- Não vai, não - E começou a arrasta-la em direção ao frezer, a resistencia de seu corpo pareceu inútil. Angie, olhou desafiadoramente nos olhos do Anjo da Morte, encheu os pulmões de ar e gritou tanto, que tive de tapar meus ouvidos. Ele a calou com a mão, ela mordeua mão dele e manchas escarlate começaram a brotar de sua pele dor de marmore.
- Beba! - Ordenou - se você tentar sentir prazer, não é doloroso. Ela se recusou a beber, o anjo da Morte avirou de costas e seus detes lhe rasgaram a pele, perfurandoa jugular. Ele começou a sugar sua vida.
A vida da minha melhor amiga.
Ele então a beijou. Ela pousou as mãos sobre o peito musculuso dele e ele pos as mãos em sua cintura e desceu a mão pelas curvas de seu corpo, enfou a mão no bolso de trás da calça jeans e pegou o celular dela, jougou-o longe. Os corpos começaram a serem pressionados um contra o outro. Ele me surprendeu parando o beijo e falando.
- Venha - a induziu, puxando-a para perto de um dos freezers de refrigerante em pé. A largou por um momento e tirou todas as prateleiras com um rápido movimento. O que le estava fazendo?
Eu não tinha noção do que estava fazendo. Foi como se ele entrasse na minha mente e me hipnotizasse. Eu queria. Mas de algum modo me livrei da frenesi e pensei em Jack.
Ela se dispersou de seu efeito hipnotico, balançou a cabeça e foia em direção a porta, mas ele foi mais rápido, pegando-a em uma velocidade inumana, envolveu-a com seus braços e apertou. - Não fuja, baby - Ele afastou um mecha de cabelo loiro dela e disse num sussurro em seu ouvido. Angie protestou ao seu aperto.
- Aonde você pensa que vai? - Ele perguntou com zombaria.
- Vou ficar com o meu namorado - Respondeu com desdem.
- Não vai, não - E começou a arrasta-la em direção ao frezer, a resistencia de seu corpo pareceu inútil. Angie, olhou desafiadoramente nos olhos do Anjo da Morte, encheu os pulmões de ar e gritou tanto, que tive de tapar meus ouvidos. Ele a calou com a mão, ela mordeua mão dele e manchas escarlate começaram a brotar de sua pele dor de marmore.
- Beba! - Ordenou - se você tentar sentir prazer, não é doloroso. Ela se recusou a beber, o anjo da Morte avirou de costas e seus detes lhe rasgaram a pele, perfurandoa jugular. Ele começou a sugar sua vida.
A vida da minha melhor amiga.
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