
Capitulo XIII - Adeus (Parte IV - Meus Canudelas e não elas pelo mundo. Eu sempre achei qos)
Eu ainda acredito que tudo vai se acertar, eu acredito em você, Aro. Que um dia você vai ser uma pessoa bem melhor do que é e com isso não digo que você é ruim, mas todos temos defeitos e você precisa muda-los, pois eles estão atraplhando sua felicidade. As pessoaa tem a habilidade e o poder de mudar, assim como as estações. Porém, não mudam, porque convem a facilidade de pensar que o mundo tem mudar por ue você fosse melhor do que isso. Eu sempre vi sua essência brilhante, mesmo que quando você me magoasse, todos me dissesse que você não presta por fazer tal coisa comigo. Porque definitivamente, nós não somos como os outros, nós temo que passar por uns trancos e barrancos a mais para aprender e considero isso bom - vendo pelo lado positivo -, porque o aprendizado só vem com o sofrimento. Aprendemos mais errando do que acertando. De alguma forma, eu sei que eu tinha que te conhecer. E hoje você é tão essêncial para mim, que eu não sei o que faria sem você. Meu melhor amigo, aquele que lavou meu machucado quando eu eu chutei chão jogando futebol e ranqui um pedaço do pé, aquele que me abraça e faz o mudno parar. Me traz tamanha segurança que mesmoq ue o mundo acabasse eu estaria bem - tão cliche, mas verdade. Eu morreria feliz. Porque eu já enfrentei coisas muito piores por você, já fui ao inferno e voltei, já quase me entreguei aos braços da morte 3 vezes e resisti, já fiquei depressiva e sem comer, quando houve um decair de estrelas, provocado por nossas brigas. Mas eu percebi, que enquanto Aro Pontielli estivesse vivo, eu jamais poderia me deixar levar por nenhuma dor, porque ele precisa de mim. Ele não acredita em si m

Eu não sei o que faria sem você.
Que por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
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