Novembro, ainda me lembro


Parte Vlll - Like shooting stars
Chorei por aqueles braços que se dipuseram a me abraçar não estarem mais perto de mim e porque quando a chuva caiu, ele estava ali tão perto de mim, mas tão distante, como se entre eu e ele houvesse um oceano. E ainda assim, a coisa que eu mais queria era te-lo ali, debaixo da chuva comigo. Chorei pelo fato de ser aquilo que eu espero a tanto tempo. De qualquer modo, de que adianta chorar quando todas as lágrimas do mundo não mudaria a situação? Ficamos naquela de terminar, dando um tempo, mas eu já sabia que havia terminado. Eu soube com uma das minhas horrorosas percepções no momento em que ele disse as primeiras palavras, que eu me recusava a lembrar. O previsto, o obvio agora, seria que eu finalmente ficasse com o Besta, logo em seguida. No entanto, eu sentia que aquilo era uma traição maior ainda com Aro, depois de tudo, ainda ficar com Besta. Tentando mudar esse pensamento, conversava com ele realmente me esforçando, então quando em uma desses dias olhei para ele no meio de uma conversa sobre sei lá o quê a única coisa que senti por ele foi... ...ódio. Isso, ódio puro. Porque se eu não o conhece-se eu não me iludiria imprimindo nele a imagem do Aro, pois - eu tenho que encarar a verdade - Besta foi o meu Aro de tarde, eu não gostava dele por quem ele era, gostei dele porque eu o achava parecido com Aro, físicamente - irracionalmente - e por ele ser tudo que Aro não era, completando-o. Eu gostei do Besta como se tivesse gostado do aro o tempo todo e agora o tanto que eu gostava dele, se tranferiu a Aro. Por tudo isso, eu se quer conseguia ficar perto do Besta, eu simplesmente não queria. Ele era apenas uma estranho como outro qualquer - que eu odiava. Só isso. A esse custo me foi tirado aro, o amor da minha vida. Pois Aro é o amor da minha vida. Na verdade, eu plantei isso e merecia um castigo. Eu aguentaria perder os Invencíveis por pior que fosse, mas perde-lo, estava além do meu limite. Eu aguentaria vinte vezes que minha mãe morresse, aceitaria e ficaria feliz. Aguentaria ter todos os membros dilacerados, me conformaria e viveria sem eles. Até morreria para não ter de viver sem ele, pois sua ausência, estava em todo lugar. Eu preciso de um pedido, de uma estrela cadente neste céu azul, para me dar um pedido, para realizar meu desejo, com o meu desejo da noite de Natal, quando eu desejei te-lo e ele voltou para mim. Voltei como de costume aos meus fones de ouvido.



Todo o brilho, glamour e moda Todo o pandemônio e a loucura Chega uma hora que tudo fica cinzento E você fica olhando para o telefone no seu colo Você espera, mas as pessoas nunca ligam de volta É assim que a história se desenrola Você consegue mais uma mão quando recua E quando os seus planos fracassam na areia Qual seria o seu pedido se pudesse fazer só um? Então, avião, avião!(...) Podemos fingir que os aviões na escuridão da noite são como estrelas cadentes Seria muito bom um pedido agora, um pedido agora, um pedido agora Podemos fingir que os aviões na escuridão da noite são como estrelas cadentes Seria muito bom um pedido agora, um pedido agora, um pedido agora Seria bom um sonho, ou uma Jeanie, ou um pedido Para voltar para um lugar muito mais simples que esse Porque depois de...


...tudo, eu só queria você aqui.

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Oi, meus amores! Não postei no fim de semana, mas to postando agora. E de um a vez por todasd aprendi a lição de não prometer o que nao posso cumprir, já que eu não postei antes [ã]. As proximas partes do conto estão quase prontas, só precisam ser editadas no pc. Só to aqui hoje, por causa do jogo do Brasil, que me fez não ter aula, hihi :B
Hope you enjoy it ;*

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