Novembro, ainda me lembro



Capitulo lV - O pior erro de todos, me deixou no limite



Tudo não podia estar melhor, eu estava com o menino que mais amava no mundo - Aro - e que ainda por cima, era meu melhor amigo! Mesmo com todo o jeito dele e tudo, mas eu aprendi que você gosta das pessoas pelas qualidades e as ama pelos defeitos. Estava convencida que a essa altura, o amava por tudo que nós contruimos nos dois anos de amizade e nos seis meses daquela enrolação.
Um dia eu fui beber água com uma de minhas amigas da sala e conheci o Lucas, ele ficava indo do início para o final da fila do bebedouro.
- Que coisa de Besta! - Exclamei. Que doidera! - Por que você faz isso?
- Para não ir para sala - Explicou ele com tom de '' é a coisa mais obvia do mundo''. Tenho de admitir, era uma otima ideia. Des de então nós viviamos juntos. Eu só o chamava de Besta e ele pegou meu msn com a Patrícia.
Eu só não passava a entrada com ele, pois estva com Aro e o resto dos Invencíveis, mas recreio, saída e tempos vagos estavamos nós dois juntos. Ele me esquentava quando eu sentia frio, zoava que o meu irmão era loiro, me deixando frustrada, me zoava por eu ter rancado um pedaço do braço do meu irmão, brigando com ele e até me fez morde-lo, converssa comigo sobre o Aro e tudo que se pode imaginar. Me levava todo dia no ponto e voltava para o colégio para pegar a O Amazonia - Um ônibus que leva o pessoal do colégio que mora na vila dos militares todo dia por um real.
Então começaram os boatos de que estavamos juntos... E que ele tinha largado a namorada para ficar comigo, e agora a garota me odiava, mas eu não ligava para isso - ninguém odeia o fraco, ninguém ineja o feio, se você é odiado, é porque é ameaça.
Um dia no ponto, confessamos.
- Eu estou no beneficio da duvia - Disse temendo pelas minhas palavras
- O que você quer dizer? - Perguntou Besta confuso
- Que eu gosto de você e do Aro - Hesitei, respirando fundo disse - E eu não sei o que fazer. Pois eu quero os dois. é difícil de escolher.
- Eu também gsoto de você - Aquilo foi como uma faca cheia de veneno, que contaminou toda minha visão, e destorceu todo o meu mundo, mudando minha opinião sobre tudo. Preferia que ele jamais tivesse dito aquilo, mas eu tinha que arcar com as consequências. Ainda não era tão ruim assim. Certo?
Não, pois o Besta ficava comigo o dia inteiro, me falava tudo que eu queria ouvir, era suuuper carinhoso e gostava de mim, até apoiava o Aro. Ele era eu a uns meses atrás, tão nobre e altuista até o momento em que ele jogou tudo em mim. Aquela pequena informação que poderia ter me feito beija-lo a qualquer momento, a não ser pelo fato, de eu amar outro.
Aro ficou sabendo do Besta e não gostava dele, só que ele não sabia que eu gostava dele e quase quis matar o menino, por simplesmente eu ter um carinho grande por Besta.
Se eu contasse eu acabaria com Aro, sabia disso mesmo sem ele falar. Os olhos dele não me negavam a verdade. Eu o amava demais para perde-lo, no entanto a duvida me torturava tanto. Eu queria provar besta, saber como era o beijo.
E por amar tanto Aro, eu contei a ele.
- Eu gosto do Besta - E então eu vi algo horrível e me arrependi de minhas palavras. Eu sentia de alguma forma uma dor pelos meus tres meninos sempre que os via mal, porém entre eu e Aro aquela dor era diferente, era mais forte, era arrasadora. Como uma avalanche descendo morro a baixo. Até então, só experimetei duas dores piores que aquela, quando minha mãe morreu e... quando nós brigamos no ano passado. Ele me beijou no meio do corredor. Aquel beijo que só Aro tinha, só Aro sabia como me deixar assim tão... tão vulnerável. O único que poderia realmente acabar comigo se quisesse. Então ele se foi e eu sentia dor pelo que eu decidi fazer.
Naquele mesmo dia no ponto, eu fiquei com Besta. A curiosidade me tentava demais e eu sabia que devia escolher. Ele me beijou, eu apreciei o beijo era perfeito! Mexia com cada pedaço de mim. A forma como ele me tocava, vontade por trás do beijo, TUDO!
E quando o beijo acabou ... eu procurei o meu par de olhos preferidos, o pare de olhos mais lindo do mundo, o meu par de olhos de por do sol, e me dei conta de que não era ele quem eu beijara.

Novembro, ainda me lembro


Capitulo lll - With eyes like a sunset, baby '♫


Eu esperei por Aro sendo passiente e acreditando naquele nós impossível, enquanto ele dizia que queria outra. Tão cruel, mas não o culpo. Ele seuqer sabia o que se passava dentro de mim. Amava-o de todo meu coração e fazia aquilo tudo como boa amiga, chegando a até a me sentir triste e feliz por ele quando me contava que a havia visto, ou quando eles perderam o ''quê".
Até que em algum momento eu percebi os abrços demorarem mais, o carinho vindo dele aumentar. Ele se importar comigo e demostrar isso. Na brincadeira de fazer qual a ''Letra do meu namorado'' com o anel da latinha deu 27, eu transformei em letra e virou o alfabeto até a letra A. O que era impossível, até agora. Tudo aquilo me dava uma esperança que eu não podia ter, alimentando um sonho que ao se desfazer, me quebraria junto com ele. Mas haviam sinais, diversos deles, como entre 180 alunos eu peguei um dos livros dele. Então fui tirar minhas duvidas com uma só pergunta: - Porque nós paramos de ficar no ano passado ? - Perguntei pelo msn no mesmo dia. - Nem sei - Então era isso. Ele não sabia e nem eu. Paramos com algo do nada sem saber o porquê. Fantástico! - Segunda, chega cedo no colégio - Pediu ele logo em seguida. - Por que? - Questionei - Porque eu quero falar com você! - Sobre? - Segunda eu falo - Provavelmente seria sobre sua nova paixão. Nossa, eu era tão autuista e nobre, prefiria o meu sofrimento ao deixar ele saber que gostava dele e acabar com essa amizade. E da uktima vez que nós brigamos, não deu muito certo.. - Fala logo, se não, não irei cedo - Você sabe porquê nós paramos de ficar? - Perguntou. É impressionante a maneira que ele consegue me deixar tão confusa. Minha cabeça doia. - Não, e nem você. Certo? - Então... sobre isso - Meu coração martelou uma vez, duro, espremendo duas lágrimas quentes em meus olhos ... Nós voltamos a ficar na segunda-feira, a felicidade podia se ver irradiar de mim a quilometros de distância. A muito não ficava feliz assim e talvez tudo tivesse valido a pena. Até a pior noite de todas, com cada lágrima que eu derramei. Quando ele enconstos os lábios no meu, senti o mundo parar e voltar a girar... Um extase extremo, uma alegria. Vontade de ficar ali para sempre. Ele me puxou para sí, senti seu alito doce banhar meu rosto, me hipnotizando e me prendendo em uma frenesi encantadora. Ele me beijou, eu senti algo indescritivel e ao mesmo tempo indescritivel - pois afinal, todas as palavras que eu usaria seriam as mais sinceras de todas, mas ainda assim seriam poucas - aquele beijo era tudo e muito mais. Melhor do que acampar numa campina e acordar a meia-noite com o céu todo estrelado. Melhor do que o sol queimando as costas na praia, numa manhã de verão. Mais forte do que o mais forte de todos os temporais. Aquele beijo continuou a nossa história. Quando o beijo acabou eu olhei de imediato em seus olhos... aqueles olhos de por do sol que novamente me fizeram perder o folego e querer saber o que se passava em sua cabeça, eu tinha tantas perguntas. Ele me beijou de novo, eu prefiri deixar as perguntas para depois. Ele estva ali e isso que realmente importava.

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Olá meus queridos leitores! Primeira vez que os deixo um recado, hihi :B Bom, desculpe pela demora na continuação dessa minha histórinha,mas viajei no fim de semana passado e para onde fui a internet é muito lenta. Então, espero que gostem! Muito obrigada por me visitarem, beijos babys ;*

Novembro, ainda me lembro


Capitulo ll - A pior de todas as noites

Eu e Aro eramos tão poeticos, por causa daquele almejo por um beijos que nos impelia um na direção do outro. Nós costumavamos ficar no posnto, aos beijos. Ele me puxava para sí, me envolvia em seus braços e me beijava tão apaixonadamente. Aquela foi a melhor semana da minha vida.
Na sexta fomos a festa de despedida, o fim do ano chegou, as provas acabaram, nós nem se quer lembramos que não nos veriamos mais. Simplismente ignoramos tudo que poderia acabar com a felicidade daqueles cinco dias perfeitos.Eu mordia seus lábios e sorria. Nada poderia ser melhor do que aquilo.
Na quinta feira seguinte nos fomos pegar os resultados, o clima e tudo entre nós estava normal e nós simplismente não ficamos mais. Ao ir embora, pedi que ele me levasse no ponto na esperança de um beijo, ou que ele fosse ao menos como meu melhor amigo, só que ele preferiu ficar com a Lara, a melhor amiga dele.
Brigamos pelo msn e ele disse friamente:
- Outras pessoas vão dar valor ao que você não deu. - Eu sai do msn e fui dormir, pelo menos eu tive essa intensão.
Chorei como uma égua naquela noite, rolando de um lado para o outro na cama, sentindo tanta dor que berrava no travisseiro tão alto que todos os vozinhos ouviram. Corri atrás da amizade dele inutilmente durante dois anos e agora eu só consseguia pensar no quão babaca ele era. Foi aó que o torpor me invadiu e eu não consegui sentir mais nada, ver mais nada, prestar atenção em nada, e nem siquer piscar. esuqecia de respirar e lembrava quando quase suficava.
Comecei a esfolar meu peito, para arrancar o meu coração. Ou talvez meu cerebro fosse melhor? qualquer coisa que fizesse aquela dor horrível parar. A pior dor do mundoe eu siquer sabia o nome dela, só sabia que foi pior do que a dor de perder minha mãe. Aceitaria quinhetas daquela dor e ficaria feliz. Era torturante e sufocante. Eu me debatia conta a parece de agonia.
Insuportavel.
Antes do Natal, nós voltamos anos falar e ele disse que não queria ter parado do ficar comigo e no dia 25 de dezembro, eu ia dizer o mesmo, foi então que ele contou que estava gostando de outra. Eu não falei nada e mantive aquele segredo comigo por muito, muito tempo, ouvindo o falar sobre ela e dizendo algo como ''é isso aí'', ''que legal'' e ''que pena''. Eu queria mesmo a felicidade dele, não importa o que eu tivesse que passar para aquilo.

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Capitulo l - Ele é seu melhor amigo

Ao som de Fim de Tarde Outlline




Tudo começou, no ínicio do mês, quando eu ainda ficava com o Nate, mas na época, nós dois já não eramos como no início. Meu relacionamento com ele gastou por muitas coisas e no dia, era uma sexta-feiras, ele ia para um rodizio de pizza e ficamos todos nós converssando. Todos foram saindo de um em um, por fim, ficamos eu, Aro, Marina e Pedro.
Ela, chamou Pedro para conversar sobre o subnink no msn dele, e ficamos então, só eu e ele.
Começamos a brincar de jogar o corpo para trás e para frente, até que ele deixou seu corpo cair e deitou. Eu deitei ao seu lado, sobre seu braço esquerdo, que estava estendido no chão e agarrei seu corpo.
Olhei ternamente nos lhos dele e comecei a chorar, porque ele iria sair do colégio no fim do ano. e já era ínicio de novembro.
- Por que vocês esta chorando? - Ele me perguntou.
- Porque você vai embora! - Respondi
Ele secou minha lágrima e me abraçou com tanta força que doeu, mas eu não me importei, em breve não teria mais aquele abraço, então que se foda, queria mais é que le me apertasse até eu sagrar, ficar roxa e gritar.
- Me promete uma coisa? -Perguntei olhando naquele par de olhos cor de mel. Eu vium acoisa diferente naquele momento. Eu não via só o meu amor de amigo, via algo crecendo, o começo de algo novo e perfeito.
Ele assentiu.
- Vai ser sempre meu melhor amigo e nunca vai me esquecer?
Ele assentiu novamente, beijos minha testa e fez carinho a minha cabeça.
Na semana seguinte eu terminei com o Nate, era quinta-ferira. Na sexta, a Lara me disse que o Aro chegaria em mim. Começamos a ficar juntos o tempo todo. Ele sentava e eu ficava em pé entre suas pernas, nós andavamos sempre de mãos dadas e eu ficava muito tempo abraçada com ele.
Um dia, nós estavamos no ponto e ele me defendeu quendo um garoto da sala dele começou a falar mal de mim.
Na quata seguinte, ele foi me levar no ponto depois da aula, e ele me deu um selinho. Quinta foi a festa de despedida da turma, antes de começarem as provas. A Lara fez nós dois ficarmos no surubão, como o Pedro chamava o lugar - estacionamento do colégio.
E fomos eu, Aro, Pedro, Lara e Marina.
E então ele me pegou nos braços com toda força e me beijou. Foi a primeira vez que eu senti aquilo, e eu tenho certeza de que foi no instante em que ele tocou meus lábios, que eu me apaixonei pelo meu melhor amigo. Por ele que eu jurei nunca me apaixonar.
Ele fez tudo que me ligava ao Nate, de quem eu ainda gosta, desaparecer no ato, como se eu fosse uma marionete agoara livre. Bem, livre não, porque o que me prendia ali, era ele. Ele me beijava lenta e delicadamente, como se eu fosse uma boneca de porcelana pronta para quebrar se não se tomasse cuidado ao me tocar.
Ele fez o mundo para e voltar a girar enquanto a Marina cantava uma múcica mas meus ouvidos só consseguia captar partes do que ela cantava.''É fim de tarde e a hora nunca passa, espero ansioso pra te ver chegar (...) e eu aqui parada vendo eles se beijarem.''
Eu agrarrei seu uniforme e o puxei com imensa força, contra meu corpo. ''E toda a noite os sonhos dele são contigo quem sabe um dia eles vão se realizar,'' Esse dia era hoje, pois pelo que a Lara havia me falado, ele já me queria a um tempo, como des de o dia em que nós ficamos sosinhos deitados na arquibancada da quadra poliesportiva do colégio.
''Você diz que ele é seu melhor amigo, mais não é o bastante pra ele deixar de tentar.''
Mesmo com o Nate no meio, ele não desistiu. Eu sai correndo e o abracei, contei para ele, primeiro do que para todos e aposto que ele quase me rodou no ar, de tão feliz.
''Penso em você todo dia, olhar você virou mania, sei, você também me olha e me quer, se esse sonho virar pesadelo, e disso eu tenho muito medo mais te quero e tô aqui pro que vier (...)
eu sei você também me quer e não consigo resistir, esqueça o que foi tatuado e vamos juntos por aí .. ''

Nós fazemos nossa própria sorte, e então chamamos de destino.

Parte l

- Muito prazer, nós somos os invéncíveis




Talvez você não os conheça, mas um dia há de ouvir falar deles. Porque juntos, contruiram a mais bela história que o mundo já viu, sem ao menos saber disso. Nós aprendemos muito com o que passou, no entanto, ainda há muito a se aprender. Ainda iremos olhar para tudo passado e tirar lições de tudo aquilo, de tudo isso.
Quem somos? Muito prazer, nós somos os invéncíveis!
Eu via muito bem como todos olhavam para nós, como se fossemos superiores, como se não pudessemos ser desafiados, pois a vitoria era nossa e certamente eles sairiam fracos e humilhados, mesmo essa não sendo o proposito inial, só que nós somos muito fortes.
Uma unidade indivisível, perfeita quando unida, forte junta, fraca separada, mais estar separado era uma possibilidade incogitável, afinal, era de certa forma dependentes um dos outro. Tão nescessários, que era como ar que respiravams, e a saudade, quando vinha, doisa como a pior de todas as dores.
Brigas marcavam e nós uniam quando superávamos, o que era uma regra.
Um grupo que era lindo de se observar. Encantador ver os sorisos em nossos rosto, o quais podiam iluminar toda uma cidade, pois irradiavámos alegria, amor e amizade.
Cada um de nós, era como um ele de uma corrente e acda um dos elos, se prendia a varios outros. Relações tão diferentes e tão lindas e tão complicadas.

Sobre o velho orgulho e a amizade

Marina abriu a velha caixa de sapator vermelha, e prosseguiu olhando lentamente o que havia em seu conteudo: uma pulseira que Luna a dera, cartas de Luna e de muitas outras pessoas, mas o que lhe chamou atençõa, foi um envelope colorido, cor de uva.
Lá dentro, uma foto que ela esquecera que tinha, que tinha tirado e do momento que agora relembrara.
Ela deitada olhando para Pedro, que tocava violão. Eles converssavam.
- Nós somos tão diferentes, mas sei lá. A gente respeita a opinião do outro, mesmo sendo tão diferentes. - Disse Marina.
- Macaca! - Ele a gastou.
- Iena! - Retrucou ela. Apesar do apelido ser ofensivo, ela não ligava, contanto que não fosse na frente dos outros.
- Nós brigamos muito! Quase todo dia - Disse Pedro
- Eu sei e tenho medo que um dia a gente não se desculpe mais e fique assim, brigados - Confessou ela. - Eu tenho muito medo de acabar brigando com você e não ser mais sua amiga.
- Você sabe que é muito orgulhosa e que esse seu orgulho todo só te prejudica, mas ele faz parte de você e mudar isso seria quase impossível, até porque ele te proteje em certas situações, como o Yago.
- É, eu sei de tudo isso, mas você também provoca Pedro. Exemplo, se você provoca a Lara, ela brinca, se você me provoca, eu fico puta. Porque vocês dois são mais carinhosos - não que não seja -, e eu me ofendo fácil - Disse Marina, com aquele olhar de ''você sabe que eu estou com a razão''
- A deixa disso, pode ser verdade ou o que for, não é hora para isso, é hora para cantar! My Heart : I am finding out that maybe I was wrong. That I've fallen down and I can't do this alone. Stay with me, this is what. I need, please? Sing us a song and we'll sing it back to you. We could sing our own but what would it be without you?
Uma semana depois os dois brigaram, pois Marina se chateou com ele, por algo que ela nem lembra mais. Concerteza, só mais um motivo idiota que fazia seu orgulho se sentir ofendido e gritar. Mas afinal, aquela droga de orgulho não levra ela a nada, só a fez brigar com o garoto que era seu melhro amigo - embora ela não quisesse rotula-lo assim, devido ao medo de se apaixonar por ele, como aconteceu das outras vezes.
Marina passou os dedos delicadamente sobre a foto tirada com a camera dela mesma, por Aro, quando eles foram viajar para o sul, na formatura do terceiro ano deles. A foto a fez chorar, lagrimas tão delicadas escorriam de seu par de olhos castanho escuro.
Ela largou a foto que segurava com as duas mãos para enxugar o rosto e quando a foto caiu dentro da caixa, viu um numero que ela deletera e com o tempo esquecera por causa da briga, um numero que ela não ligava a muito tempo, mas que procurou durante anos por ele: o numero de Pedro. 
Discou de seu celular e chamou.
BIIIP, BIIIP, BIIIP....
- Alô?- Disse a voz do outro lado da linha. Uma voz que ela reconehceria mesmoe estando morta.
- Me desculpa, Pedro! Me desculpa por brigar com você e fazer essa amizade acabar. Por perder o contato, e esquecer de você. Mas eu lembrei! Lembrei mesmo sendo esquecida de que você é o meu melhor amigo! E que ninguém jamais será como você é para mim. Só... me desculpe ...
- Té tudo bem. Senti suadade de você sabia, Macaca!
- Iena!
 This time I will be listening. Sing us a song and we'll sing it back to you
We could sing our own but what would it be without you?



 
By Biatm ░ Cr�ditos: We ♥ it * Dicas e tutoriais da Jana