- Como você pode? Ela é só uma adolescente! - Rosalie berra chocada. Ela Mal podia que acreditar que Edward desejava se casar Jane, a irmã de seu marido.
- Uma adolescente estúpida e totalmente crédula! - Zombou Edward.
- E o que você fará depois de casar com ela?
- Pretendo deixar por conta de seus caprichos de menina - Ele da aquele sorriso torto perfeito de cafajeste, que sempre a fez perder o ar.
- Por que está fazendo isso com Pariz? Ora, Edward, se for por vingança será muito baixo de sua parte!
- Rose, tenha bom senso. Me vingar dele por quê? - Edward usou seu melhor tom de sarcasmo.
- Seu ogro! - Ela o empurrou e se virou para voltar ao castelo.
- Você ama seu marido Rose? - Edward perguntou como se já soubesse a resposta. E sabia.
- O quê? - Rosalie se virou meio insegura, pea de surpresa pela pergunta.
- Você não o ama, não é Rose?
- Cale a boca! - Ela irrompeu em fúria plantando do-lhe uma bofetada na face. Depois se virou na diração do castelo e caminhou para afastar-se das palavras dele o mais rápido possível, pois elas trouxeram a tona lembranças do tempo de adolescente, quando conversava com a irmã, Elizabeth, sobre seus sentimentos por Edward. Ela hesitou na caminhada perguntando-se se queria continura aquele caminho e foi suficiente para Edward terminar o que dizia.
- Você sempre me amou, Rose. Sabe disso.
Rosalie era casada com pariz, mais não o amava como devia amar - como se ele fosse o oxigênio -, ele era para ela como um irmão, só isso. E foi sempre Edward que a fez perder o fôlego com sua presença, foi sempre ela que ela amou mais que o sol. Desde de que era criança.
Esqueça isso, sua tola, resmungou para si mesma.
Ao entrar no castelo foi interceptada por um criado que a entregou uma carta de Edward. Ela subiu até seu quarto e abriu na sacada da janela.
Querida Rose, Eles não podem te dizer o que sentir e seus sentimentos nunca mudaram. Ambos sabemos que só existe um homem que você irá amar e este sou eu. E tudo bem, Rose, este amor é reciproco. Então pare de fingir que tudo isto te satisfaz, fuja comigo e eu te compro todos os castelos e todos os vestidos, mesmo que a única coisa que você precise para viver, seja eu. Você só precisar correr, então diga sim e venha a meu encontro, porque eu estarei esperando por você. Do seu amado,
Edward.
E ela correu, como nunca antes, ao encontro do único que já amou e que seria capaz de amar. Esquecendo todos os erros e todos os tropeços, deixando tudo para trás. Porque era inegável, já que ela tentou a vida toda negar aquele amor, a única saída era abraça-lo e se entregar a ele.
E ele a tomou nos braços e a beijou, satisfeito por tê-la enfim em seus braços.
Ela era a única em seu coração.
E ele a tomou nos braços e a beijou, satisfeito por tê-la enfim em seus braços.
Ela era a única em seu coração.
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