Rainhas Infernais




Let's play a LoveGame


(Parte 2)



E quando ela estava prestes a beija-lo, Luna tirou o IPhone do bolso e olhou as horas.

- Tenho que ir para o ponto de taxi, vou a Barneys. - Ela se despediu de Rodrigo e Paulo e seguiu puxando Nate pela alça da mochila Nike, de fundo preto, com setas duplas vermelhas, amarelas e azuis.
Ele tentou deslizar a mão sobre o corpo dela, novamente, subindo em direção o top branco de alcinhas, em direção ao sutiã. E ela novamente o deteve e mordeu os lábios deliciando-se com a situação.
Eles chegaram no ponto, as mãos dele na parte de trás do quadril dela, observando se vinha algum taxi pela Quinta Avenida. Nate chegou perto do ouvido dela e sussurrou delicadamente.
- Posso falar - A voz grossa dizendo as primeiras palavras de uma música um tanto pervertida, mas que descrevia bem as coisas entre eles - Quero te dar.
Nate estava enfurecido de vontade de deslizar a mão por sobre aquele corpo, o comprimindo contra o propio.
Só tamanho cachorro masoquista, poderia amar tamanha vaca maldita narcizista.
Talvez ela tivesse acaba com os joguinhos de sedução e dado uns amassos, se um taxi não tivesse parado naquele momento. Ou talvez ela tivesse cravado as unhas perfeitamente manicuradas no belo rosto dele e continuado com as brincadeiras.
Nunca se sabe, Luna Waldorf é definitivamente uma caixinha de surpresas. Ou melhor, uma caixa de pandora, prestes a ser destampada e liberar sobre a Terra os piores males já vistos.



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Meus queridos e queridas, tudo bom? Quanto tempo que não lhes deixo um recado, né?! Então, estou aqui por um único motivo: explicações a serem dadas. Em primero lugar quero deixar bem claro uma coisa, plágio é crime e eu recrimino odiosamente esta pratica (Ouviu Mylena?)
O caso é que uma menina do meu colégio, tem um blog chamado Untitled , que eu até não tinha nada contra ela e báh. Só que ai, descobri que ela pegou a minha parceria com a Amanda do blog Estrela e pos no Quem Sou Eu dela, sem os créditos, sem me pedir permissão, e nem a da minha parceira de post. Essa minha parceira, foi tirar a história a limpo e a garota, disse que tinha me pedido permissão, mas não pediu. e agora ta dizendo por aí, que eu dei permissão. Mas peço a compreensão de vocês ao lerem isto, já que uma outra menina do meu colégio que tem um blog que eu acho que foi desativado (se não dava o link), também pegava os meus post e colo9cava no blog dela, me pediu permissão e sempre colocava os créditos. Então digo que não faz sentido, essa garota sair por aí me pondo como a vilã da história, sendo que foi ela que agiu de forma errada.
E digo de novo, Mylena, se você não tem criatividade, o problema é todo seu. Eu até deixaria você pegar minhas postagens se pusse os créditos, mas como você só não passa de uma ezibida que se diz tão original, enquanto copia o post dos outros, só sonhe com seu templante, porque é só em sonhos que você irá te-lo.
Um beijo a todos os meus queridos leitores, agradeço a atenção e descilpe o tamanho do bilhete. Beijos, amo vocês!

Rainhas Infernais

Let's play a LoveGame




Luna estava encostada no poste, coversando com Rodrigo e Paulo, sobre livros e autores.
Que menina culta, oh!
Nate se aproximou, passando a mão sobre sua cintura e disse:
- Oi - O costumeiro sorirso malicioso e secreto estava nos lábios dele.
- Oi, Cachorrao - Respondeu ela casualmente.
- Cachorrão? - Perguntou Paulo.
- É - Ela respondeu - É exatamente o que ele é.
- Elas não rsistem - Valgloriou-se Nate.
- Eu resisto - Retrucou Luna.
- Mas você já provou - Ele insistiu, achando que a ganharia com aquele argumento.
Como se ele não a conhecesse bem o suficiente, para saber que ela sempre saia por cima.
- Eu provei e te chutei - disse ela mostrando a diferença entre si e todas as outras. Luna foi quem chutou Nate, e não o contrário, como costumava acontecer. Ele pegava e jogava fora todas, mas como ele eram tão similares em um ponto - colecionadores de corações -, sempre voltavam aos joguinhos divertidos.
- Aposto que você não pega minha prima - Disse um garoto da 8D que se aproximou dos quatro.
- Eu pego! - Disse Nate convicto de sua lábia, beleza e charme.
E pegaria mesmo, com o cabelo castanho, a pele branca assim comoa de Luna, 1,70 de musculos, peitoril definido, barriga de tanquinho e uma bunda bem gostosinha. Nate era tipo um dos garotos mais gostosos e lindo do Ensino Fundamental.
- Ele pega! - Luna confirmou. - Sabe quantas ele pegou na Matine do Raves? Vinte e uma!
- Vinte e uma! - Nate repetiu.
A essa altura, Nate decia com um dedo de cada vez pela silhueta de Luna. Ela segurou a mão dele. Ele se abaixou para ficar da altura dela, pedindo um beijo com os labios rosados formando um biquinho. Luna se aproximou, umideceu os lábios pintados de Chanel Vamp, aproximando se dele cada vez mais.
Isso, pensou Nate, me beija!
E quando ela estava prestes a beija-lo, Luna tirou o IPhone do bolso e olhou as horas.
- Tenho que ir para o ponto de taxi, vou a Barneys. - Ela se despediu de Rodrigo e Paulo e seguiu puxando Nate pela alça da mochila Nike, de fundo preto, com setas duplas vermelhas, amarelas e azuis.
Ele tentou deslizar a mão sobre o corpo dela, novamente, subindo em direção o top branco de alcinhas, em direção ao sutiã. E ela novamente o deteve e mordeu os lábios deliciando-se com a situação.
Eles chegaram no ponto, as mãos dele na parte de trás do quadril dela, observando se vinha algum taxi pela Quinta Avenida. Nate chegou perto do ouvido dela e sussurrou delicadamente.
- Posso falar - A voz grossa dizendo as primeiras palavras de uma música um tanto pervertida, mas que descrevia bem as coisas entre eles - Quero te dar.
Nate estava enfurecido de vontade de deslizar a mão por sobre aquele corpo, o comprimindo contra o propio.
Só tamanho cachorro masoquista, poderia amar tamanha vaca maldita narcizista.
Talvez ela tivesse acaba com os joguinhos de sedução e dado uns amassos, se um taxi não tivesse parado naquele momento. Ou talvez ela tivesse cravado as unhas perfeitamente manicuradas no belo rosto dele e continuado com as brincadeiras.
Nunca se sabe, Luna Waldorf é definitivamente uma caixinha de surpresas. Ou melhor, uma caixa de pandora, prestes a ser destampada e liberar sobre a Terra os piores males já vistos.

Rainhas Infernais


Ela não é tão original assim!





Estrela acordou furiosa, e com muita dor de cabeça. O que será que perturbou seu sono? Será que uma nova fofoca esta por vir? Só nos resta esperar.
Ela se arrumou depressa. Tomou banho, colocou o uniforme – que por sinal era bem colado, mas gostava assim, pois marcava suas belas curvas - e penteou os cabelos. Ela estava atrasada. Tinha combinado com uma amiga de irem juntas para a escola. Estrela sai de casa as presas e foi direto para o Central Park, onde ela e a Patrícia tinham marcado de se encontrar, seguindo para o colégio. Quando chegaram lá cada uma foi pro seu lado. Patrícia foi falar com Ellizabeth, sua melhor amiga e Estrela foi procurar Luna, mas ela não havia chegado ainda. Ela precisava falar com sua amiga urgente, então,esperou por ela na entrada do colégio. As duas nem sempre foram grandes amigas. Uma odiava a outra. Eram com água e óleo. A única coisa que tinham em comum eram as amizades. Foi uma dessa amizade que as uniu, e desde então nunca mais se separaram. Descobriram que tinham mais coisas em comum do que se quer podiam imaginar. Uns vinte minutos depois Luna apareceu. Estrela parecia calma, mas de repente seu rosto foi tomado por uma fúria. Ela parecia prestes a explodir. Será que Luna fez alguma coisa que ela não gostou? Se for isso, protejam-se, pois a guerra vai começar. Elas se abraçaram e trocaram sorrisos de deleite malicioso. Depois do breve sorriso, o rosto de Estrela se fechou. Sua amiga a encarou confusa.
- O que aconteceu, gêmea? – Elas se apelidaram assim por causa de suas semelhanças. A quem diga que fisicamente as duas se parecem muito, apesar da Luna ser alguns centímetro mais baixa - Porque você está com essa cara?
- Plagio! - Estrela gritou de tão nervosa que estava, uma única palavra que fez os olhos de Luna ferverem, de modo que os poucos alunos na estrada principal do colégio, pararam o que estava fazendo para ouvir a conversa.
- Quem foi a porca imunda que nos plagiou? – Luna perguntou com desdém.
- A “duas cores” - As duas gargalharam alto. Ela se referia a Ellen, por causa de seu cabelo castanho que sofreu uma falida californiana, e ficou metade loiro e metade castanho. Tão capenga! Por isso ela ganhou esse apelido maldoso. Como dizem cada um tem o que merece. – E pior, ela disse que o texto é bom mais a autora não. - Estrela não conseguia para de rir. Que estranho. Há pouco tempo atrás ela estava furiosa. - Bom, ela é meio retardada, lógico. Se o texto é bom a autora também é.
- Invejosa! Nem pos os créditos, uma prova de que
ela não é tão boa e original quando diz ser. - Éér, ela não é tão original assim.
- Argh!
E depois dizem que Luna não é invejada. Alem de uma bunda e coxas sem uma celulite e ainda estava com peitos, tamanho 42, com apenas 14 anos. Ela tinha tipo um dom divino para escrever. As palavras pareciam mágicas.
Estrela com belas e longas pernas, uma cintura de boneca e olhos grandes e castanhos, e o resto do corpo igualmente lindo. Rainhas de um mundo onde beleza não é só essencial, beleza é tudo! E claro que elas são lindas e gostosas. Só uma caloura idiota, saiu por ai dizendo que esculachou uma “poderosa”. Tadinha, mal sabe ela, o que a aguarda.

"Alguém deveria dizer a ela que as regras do jogo mudaram, mas não serei eu que irei dar as novidades, vou deixar a derrota, ela é melhor do que eu em dar as novidades."



por Julia Berbet e Amanda Gomes

o meu melhor amigo .


Capitulo I - Presentes Inesperados (Parte 2)



Houve mais uma converssa no domingo, que evoluiu para um ''oi'' no colégio.
- Tudo bom? - Eupergunto a ele, que estava com uma amiga vindo pelo corredor circular. - Tudo e você? - Ela responde. - Bem - Sorriu feliz com tudo aquilo. Ela sempre me pareceu uma garota legal. - Acabei de voltar da biblioteca, estava zoando o Lucas. Foi Maravilhoso! - E riu. - É talvez eu passe por lá. - Devia - Eu segui para a biblioteca e ''sem querer'' encontrei o Lucas na saída da biblioteca. Bom, o Lucas é alto, o cabelo grande na altura dos olhos, é um castanho loiro bagunçado e ainda assim perfeito. um dos garotos mais cobiçados do colégio, e eu estava ficando com ele. Sorte a minha! Não durou muito, porque ele era uma ilusão de principe encantado e principes encantados nãoe xistem. Junto com ele, foi tudo que me faria acreditar em ilusões, comeceia ter os pés cravados no chão. Mas a Thaty não se foi com ele, o que me deixou muito feliz. Na semana seguinte, ficamos inteiramente garradas, o que provocou um profundo desgosto nas minhas colegas de sala. Mas eu sabia que estava fazendo oc erto em me tornar amiga dela, todo o meu interior dizia que sim. A Thaty me perguntou quem era Patrícia e Juliana, eu respondie ela foi falar com elas. Eu me sentei e percebi ao meu lado, uma menina cghorando, ouvindo cartas para você, do NxZero - uma música que particularmente não gosto, mas não quero me precipitar. Me sentei ao seu lado. - Tudo bem com você? - A pergunto, sem ao menos saber seu nome. - Não... Eu gosto muito de um garoto, tinha um rolo com ele a mais de um ano, mas ele terminou comigo. - Ela me respondeu amoada, com o rostinhos de boneca inchado com as lagrimas, os olhos vermelhos e o celular bem proximo do ouvido. - Quer um conselho? - Eu ofereço. Ela assenti ainda chorando. - Se convença de que não o ama mais, pare de ouvir músicas que te lembrem dele, porque foi assim que eu esqueci um grande amor e se não curar, ao menos te ajuda. - Mas isso não é mentir para si propia? - Sim - Respondo - Mas é melhor do que sofer por uma despedia. Ela assentiu de novo e desligou a música do celular. Começoua enxugar as lágrimas e eu a ajudei enquanto uma menina se aproximava de nós. A garota que chorava entregou o celular a garota que chegou e mais uma se aproximou, junto com a Thaty. - Voce está melhor? - Perguntoua segunda que chegou, colocando uma mecha de cabelo atras da orelha da que chorava. - Sim - A menina respondeu e se virou para mim - Ela me ajudou. Então todas as quatro olhavam fixamente para mim, todas amigas da ex do Lucas, Nycole, que eu odiva até as tripas. - É, eu ajudei - Respondi e sem saber, foi ali que comecei a fazer parte delas.

o meu melhor amigo .


Capitulo I - Presentes Inesperados (Parte 1)


As melhores histórias, começam com a partida de alguém, a chegada ou uma mudança. Essa história começou quando eu me mudei para a casa do meu pai e entrei pela primeira vez no Colégio Brigadeiro Newton Braga no dia 21 de agosto de 2006. Um colégio como outro qualquer, aos olhos de todos, até o dia em que esta história tornou-se realmente importante com uma mudança. Eu não sabia, pensava que o ano de 2009 era tão normal e bom quanto qualquer outro, mas era dois mil inove, estava na minha frente o tempo todo, eu só demorei para enxergar. Até que veio a tal mudança. Eu não sabia até que realmente aconteceu.
Pensava que era um início de ano como outro qualquer outro. Depois de um tempo de tudo ter acontecido me dei conta de como fui cega, mas nós só costumamos realmente enxergar as coisas quando acontecem.
Abril de 2009, uma semana depois do meu aniversário - que belo presente! - eu entro no orkut e vejo um recado inesperado, de uma garota do colégio. Foram os dois momentos, ela me mandou o recado e eu respondi. Ali começou aquele novo futuro, as linhas perpendiculares finalmente se encontraram. e ali, eu comecei me tornar sua amiga e quem diria, das amigas dela, a encontrar o meu destino, devo uma vida para ela, devo minha vida a ela. Adimito que ela não tem um temperamento fácil, as vezes toma atuitudes rídiculas e magoa quem a ama, mas com o tempo comecei a aprender como lidar com ela e não me arrependo de ter me tornado amiga dela. Não só por causa das consequências disto, mas por ela. Sei de tudo que ela é, apesar e por isso, a amo.
Um dia vou ajuda-la como quero, a encontrar sua Esperança. Eu confio que sim.

E nós seremos um sonho

Capitulo I - Menino Idiota (Parte 2)


Você me quebro, me deixou em pedaços, me desfez e me jogou para que os lobos comecem o resto. Eu adimito que banguncei tudo, mas baguncei porque você não me fez enxergar você, por causa daquela maldita mascara. Ah, como eu a odeio.
Perto do fim começamos a pensar no início
, nas trades de novembro em quando tudo era tão simples e eu digo que sinto falta, mas viver de passado é deperdiçar a vida. Eu não mais o farei por você. Me encolho ao pensar em ir embora, ora, eu te amo. E odeio te amar e odeio você. Rasguei seu coração, mas você rasgou o meu então estamos empatados, não me julgue. Sua dor foi pior? Você não sentiu a minha, então pegue a Yasmim, Aro, e desapareça com ela, fuje e nunca mais volte a me ver, não quero agir como criança, mas aqui estamos de novo. Adeus, vá e não volte, parta para muito longe e eu tentarei não sentir sua falta, tentarei fazer com que vcoê seja só uma mancha no passado. Se um dia eu sumir da sua vida, por favor, não me procure mais. Eu estou fazendo isso, tentando viver sem você, mas é disícil viver sem seu melhor amigo, sem aquele que sempre foi seu porto seguro quando você caiu, que te segura e te da força. Não sei como agir quanto a te ver todos os dias... Ainda lembro de todos os abraços e todos os beijos, o roçar da sua pele quente na minha, sempre tão fria, o carinho, a proteção, o medo de te perder, você com medo de me perder. Tudo é tão surreal! Parece até um sonho, aliais, um pesade-lo. Afinal, só saberei quando acabar. Eu já fiz tudo, me desgastei até o fim de minha alma, e agora só quero o meu lar, o lar que eu nunca soube que eu tive e agora está tão distantes, morto junto com a minha mãe. Não se pode ninguém a amar ninguém, você tem que ficar ali e esperar que a pessoa te ame. Você pode dar o melhor de si, mas não pode mandar no coração de ninguém, por isso o amor é lindo e mostruoso, só vale a pena quando é mutuo. Eu cheguei ao fim da linha e estou me despedindo. Não precisava tanto de um final? Aqui está ele. Adeus Aro Pontielli, vou destruir uns corações, vou ser a bad girl que nasci para ser e como sempre nenhum deles conseguirá prender minha atenção por mais de 5 minutos, e você bem sabe porque meu coração pertence a você e eu já não sei se posso fazer algo para mudar isso, já que tentei tantos outros meninos, abstinencia deles e de você, briguei com você, te ignorei, chorei, gritei, quase me matei e não adiantou nada. Porque, no fundo, sabia que era tudo o que podia fazer. Mas eu vou fazer suas lembranças durarem para sempre.


Agarrando-se à paciência que vai se desgastando Eu não posso forçar esses olhos para verem o fim Se somente o tempo voasse como um pombo Nós poderíamos vê-la voar e só continuar olhando E nós temos o tempo em nossas mãos E nós temos o tempo...
Não temos nada além do tempo em nossas mãos
Não temos nada além, não temos nada além
Não temos nada além tempo em nossas mãos

E nós seremos um sonho


Capitulo I - Menino idiota

Já fingi por muito tempo que poderia fazer alguma coisa em relação ao mundo que me cerca, mas principalmente em relação a você. Eu acredito firmemente que posso mudar o mundo, mas só posso se ele quiser ser mudado e o mesmo vale para você.
Te dou meu coração, queria te dar o mundo. Você pega esse coração e joga no chão, pisa, cospe desdenha e diz que é muito pouco para você.
Todas essas idas e vindas, todos esses tropeços, de que adianta se sempre me turvam a visão para um final infeliz?
Odeio cada uma das lágrimas que escorre dos meus olhos por você, porque você jamais mereceu nenhuma delas, nunca foi digno de mim e eu nunca pareci ser boa o suficiente para você, mas sempre fui boa demais para você. Ao ponto de você não enxergar isso.
Quer a verdade?
Você é só um garotinho bobo, que aje por impulso, que não demosntra o que sente com medo de se machucar e esse foi justamente seu erro comigo, se entregasse, que eu me entregaria. seriamos só um, como talvez tenhamos nascido para ser, mas não acredito mais nisso. Não acredito mais num final feliz, porque você não muda mesmo que eu peça que seja uma pessoa melhor, mesmo que eu peça isso apenas como amiga.
Você é um menino idiota e também é um péssimo amigo, você me troca o tenpo todo por qualquer pessoa, da sua lista de amigos, sou quem você menos da atenção, quem você parece menos se importar e talvez sua maior certeza de porto seguro.

Devaneios emergentes


Sonho em te encontar caminhando ao lado do colégio, indo em direção ao ponto com o Pedro e a Marina. Te abraçar com força, olhar nos teus olhos e dizer:
- Eu te amo
Perguntar da Yasmim, fingir que é como antigamente, que não te amo completamente, muito mais do que só como amiga. Ou você me surpreenda com um beijo, diga que me ama e me peça para voltar.
- Mas eu jamais poderia voltar para você - Beijaria teus doces lábios rosados, deliciando-me com isso - Pois eu nunca deixei de ser sua, Aro.
Você me perdoaria por cada um dos meus enormes erros,me abraçaria forte e tudo finalmente ficaria bem. Talvez até aconteça um milagre e você, Lara, Dado, Pedro, Marina, Matheus, Irina, Pietra... todos vocês que eu amo loucamente, voltariam a estudar de tarde e nós seriamos os Invencíveis de sempre, como eramos no ano passado.
Estranho como em Novembro, quando tudo estava prestes a acabar, as peças do quebra cabeça finalmente se encaixaram.
E na noite da festa a fantasia toda a minha vida fez sentido, valeu a pena - até os momentos mais difíceis, pois eles me levaram até onde eu estava. Tudo estava certo, com todos que mo a minha volta dançando, e você a minha frente me beijando, apertando seus braços na minha cintura comprimindo meu corpo contra o seu.
A vida nunca foi tão doce, eu nunca fui tão feliz. Queria que tudo voltasse a ser assim, mas estes são devaneios que emergem do meu interior sonhador, porque me acostumei a fugir do mundo real para o meu faz de conta de sonhos, pois a realidade é muito mais dura e cruel.
O mundo de sonhos é feito por você, isso que o torna mágico.
 
By Biatm ░ Cr�ditos: We ♥ it * Dicas e tutoriais da Jana