Starland


Capitulo 1 - Bem vinda a Terra das Estrelas
(Parte 3)


- Como assim tudo é possível? Você está me zoando? - Eu o olhei com desconfiança.
- É, tudo é possível. Nunca ouviu falar que existe uam dimesão dos sonhos? Este é um mito sobre o verdadeiro significado daqui. É o mudno das estrelas. Você faz desejos as estrelas?
- Faço - Confessei.

- Então, por isso deram este nome a este lugar. Aqui pode existir tudo que você desejar. - Ele sorriu secretemente, como de uma piada que só ele conhecia. - quer ver?

- Quero - Admiti. Ele pos os braços atrás do corpo e eu tentei olhar.
- Não vale olhar - Ele advertiu. Então fiquei em sua frente e esperei alguns segundo, até que de trás do corpo, ele tirou uma estrela do mar. O que fazia completo sentido - já estavámos na praia. Mas ainda assim, como ele conseguiu aquela estrela, sem nada fazer? Ele nem se moveu!
- Você... O quê? Co-como... você? - Eu gaguejava tentando entender. Seria possível àquilo? - Como é possível? Você não fez nada... e...
Ele pos a delicada estrela dor mar, que se contorcia, na minha palma da mão. Fitou-a por um momento e disse:
- Tudo é possível, desde que você acredite que é. - O sorriso em sua voz era nítido e ancantador. Ele me ajudou a deixar as ondas levarem a estrela do mar, sentou-se comigo na beira das ondas, onde elas podiam tocar nossos pés e me fitou. - Vamos aos poucos, ok? Primeiro me diga quem você é.
- Krista, ora!

- Eu sei seu nome, mas não quem você é. O que gosta, o que acredita, o que aprendeu... sabe?!
- Aah - Refleti por um momento - Eu sou Krista, adoro dançar, vivo em festa e sou a provavel garota mais popular do colégio. Tipo a Rainha de Gelo do ensino Médio. As pessoas costumam formar uma opinião errada sobre mim, sem me conhecer. Eu detesto isso. Sei que sou meio má, mas não faço mal aos outros. Sou a favor da lei de causa e efeito, sabe. Tudo que você faz volta vezes tres para você. Sou má porque gosto de me divertir, zoo a plebe, falo mal de quem desprezo e sou completamente odiada. Mas não ligo, porque eu me importo com os meus amigos e como que eles pensam de mim, apenas eles. Sei que há uma diferença entre amigos falsos, que se fingem de amigos mas não são, e aqueles que são realmente meus amigos. Tem àqueles que querem popularidade por associação. Mantenho meu amigos perto e meus inimigos mais perto ainda, esse que costumam pensar que sou tola, só porque deixo-os acreditar que estão por cima e quando eles se tornam demasiados prepotentes, eu os derrubo e.... - Percebi que tagarelava. - Acho que eu sou assim, ou parte de mim é assim. Sei lá. - Dei de eombros. Ele riu, o som da risada dele me fascinou.
- Muito prazer, Krista. Você é linda.
Eu tentei reter o rubor, como tento fazer desde a Junior High, ser popular e ficar vermelha feito um tomate, não dava muito certo junto e de mão dada.
- Obrigada - fitei ao longe o horizonte. Era realmente lindo. As águas começavam cristalinas e escurecial até ficar azul royal, com um certo brilho... azul oceânico.
- E você Peter, quem é você?

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