E nós seremos um sonho

Capitulo II - Mudanças (Parte 7)


Não corri, agi casualmente, passei o celular ao amigo da Marina e continuei conversar normalmente. A Thais estava falando com você, a Marina foi falar com a Thais e eu finji que tinha algo para falar com a MArina, só para ver como ele tiha ido na prova, como não consegui pensar em nada, depois que ela olhou paramim por eu ter chamado seu nome eu disse que tinah esquecido, acabei indo andar com a Marina, tendo uma vaga ideia pelo que ela me contou, que ele não foi muito bem na prova.
Passamos em frente ao auditorio, onde as provas ainda estavam sendo aplicadas, e o Pedro lá dentro fazendo. Tremi de nervoso junto com a Mar, quando ele olhou para nós duas.
- Andando, andando ! - O inspetor apelidado de total-flex, porque de faxineiro foi a tio da cantina, e agora era inspetor, disse nos fazendo praguejar sua vida em silêncio. Saímos raivosa e batendo o pé.
Eu consegui passar pelo portão da escola sem ser vista pelo inspetor e levei a Mar até a passarela, quando o sinal soou, fazendo-a me obrigar a voltar para assistir aula.
Eu fui, assisti o primeiro tempo que era de Sala de Leitura e, como a professora liberou cedo, corri para a frente do auditorio para ver se o Pedro já havia acabado. Não tinha, aquilo me deixou louca, mas me aliviei ao pensar que embora ela deva estar tendo duvida, pelo menos não esta fazendo com pressa.
Andei de um lado para o outro na frente da porta, quase roi a s unhas e ranquei o pouco esmalte que sobreviveu, ao meu ataque de nervoso, mais cedo. Os meus amigos falavam comigo, diziam para eu ficar calma, iam para sala, voltavam. O Aro parou ao lado do bebedouro, a Rayanne o cumprimentou.
- Ontem você não passou aqui no colégio? - Ela perguntou, por causa da nossa discussãozinha das ultimas quintas.
- Estava - Ele respondeu sem entender o motivo da pergunta.
- Viu? - A RAyanne olhou para mim dizendo mentalmente ''eu não te disse?''
Eu ignorei, como se não tivesse ouvido a conversa, continuando meu trajeto na porta.
Uns 5 minutos depois o sinal bateu, Pedro não saiu e eu fiquei lá. Mas 5 minutos, quando eu já não o observava mais, ele se levantou, percebi pela visão periferica e me pus de frente para a porta. Aro s eaproximou, mas não falou comigo - como se ele fosse um dia falar por vontade propia.
Quando a porta abriu, eu pulei nos braços do pedro, quase chorando. E por mais que pareça exagero meu, não era. Ele podia mesmo repitir de nao por aquela prova, por todas aquelas provas, oq ue me deixava sempre aflita, sem descanço, sempre pensando se ele estaria perdido de vez.
Apertei meu amigo entre meus braços com muita força, beijei sua face, ele retribui o beijo e o abraço e nós sorrimos mutuamente.
- Como foi?
- Mais ou menos
 
By Biatm ░ Cr�ditos: We ♥ it * Dicas e tutoriais da Jana